segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Faz dias...

que não escrevo nada aqui...
Confesso que não lido muito bem com
as festas de final de ano.
É complicado...
Um emaranhado de lembranças, convenções e falsos sorrisos.
Não consigo alcançar.
Ficarei fora até dia 4 de Janeiro, se puder
dou uma passadinha por aqui.
Feliz 2010!!!
Que possamos realizar sonhos e
vencer obstáculos!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Havaianas...

Continua na moda...
Customizar havaianas!
Fiz essas a pedido de uma amiga,
espero que ela goste do resultado,
pois segui a risca suas orientações...
Gostei de fazer, é um trabalho delicado,
que permite muitas variações.

domingo, 13 de dezembro de 2009

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Hoje estou nostálgica...
E remexendo no meu e-mail achei esse vídeo,
que foi retirado do Youtube
e fez parte da minha infância.

Foi um tempo tão bom!!!!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Vivendo e aprendendo!

Hoje escrevi um post um tanto sombrio...
e eis que agora recebo essa mensagem de uma amiga
muito querida e que de nada sabia.
Creio firmemente que devo mudar minha
visão das coisas...




O ex-mendigo

Enviada por Jaqueline Barion

Sempre num lugar por onde passavam muitas pessoas, um mendigo sentava-se na calçada e colocava ao lado uma placa com os dizeres:

"Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado."

Alguns passantes o olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro. Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior.

Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse:

- Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa?

- Vamos lá. Só tenho a ganhar! Respondeu o mendigo.

Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa. Daí para frente sua vida foi uma seqüência de sucessos e com o tempo ele tornou-se um dos sócios da empresa.

Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu como conseguira sair da mendicância para tão alta posição. Contou ele:

- Bem, houve uma época em que eu costumava me sentar nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia:

"Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados! Mal consigo sobreviver!"

- As coisas iam de mal a pior quando, certa noite, achei um livro e nele atentei para um trecho que dizia:

"Tudo que você fala a seu respeito vai se reforçando. Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por mais que você não goste de sua aparência, afirme-se bonito. Por mais pobre que seja você, diga a si mesmo e aos outros que você é próspero."

- Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa para:

"Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um
sucesso, sou saudável e bem humorado."

- E a partir desse dia tudo começou a mudar, a vida me trouxe a pessoa certa para tudo que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje. Tive apenas que entender o Poder das Palavras. A vida sempre apoiará tudo o que dissermos, escrevermos ou pensarmos a nosso respeito e isso acabará se manifestando em nossa vida como realidade. Enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que nossa
aparência é horrível, que nossos bens materiais são ínfimos, a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, pois a Vida as reforçará. Ele materializa em nossa vida todas as nossas crenças.

Uma repórter, ironicamente, questionou:

- O senhor está querendo dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?

Respondeu o homem, cheio de bom humor:

- Claro que não, minha ingênua amiga! Primeiro eu tive que acreditar nelas!!!

É assim...

que se encontra minha vida nesse momento...
Tomara que o tempo mude logo!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

New Moon

What can I say...
I want a Jacob for me... lol
He is perfect!
E como todo homem perfeito, não existe!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A Marca que você deixa nas pessoas.


Quando eu era criança, bem novinha, meu pai comprou o primeiro telefone da nossa vizinhança.
Eu ainda me lembro daquele aparelho preto e brilhante que ficava na cômoda da sala.
Eu era muito pequeno para alcançar o telefone, mas ficava ouvindo fascinado
enquanto minha mãe falava com alguém.

Então, um dia eu descobri que dentro daquele objeto maravilhoso morava uma pessoa legal.
O nome dela era "Uma informação, por favor" e não havia nada que ela não soubesse.

"Uma informação, por favor" poderia fornecer qualquer numero de telefone e ate a hora certa.

Minha primeira experiência pessoal com esse gênio-na-garrafa veio num dia em que minha mãe estava fora, na casa de um vizinho. Eu estava na garagem mexendo na caixa de ferramentas quando bati em meu dedo com um martelo.

A dor era terrível mas não havia motivo para chorar, uma vez que não tinha ninguém em casa para me oferecer a sua simpatia.

Eu andava pela casa, chupando o dedo dolorido ate que pensei:

- O telefone!

Rapidamente fui até o porão, peguei uma pequena escada que coloquei em frente à cômoda da sala.

Subi na escada, tirei o fone do gancho e segurei contra o ouvido. Alguém atendeu e eu disse:

-"Uma informação, por favor".

Ouvi uns dois ou três cliques e uma voz suave e nítida falou em meu ouvido.

- "Informações."

- "Eu machuquei meu dedo...", disse, e as lágrimas vieram facilmente, agora que eu tinha audiência.
"A sua mãe não está em casa?", ela perguntou.

- "Não tem ninguém aqui...", eu soluçava. "Está sangrando?"

- "Não", respondi. "Eu machuquei o dedo com o martelo, mas ta doendo..."

- "Você consegue abrir o congelador?" , ela perguntou. Eu respondi que sim.

- "Então pegue um cubo de gelo e passe no seu dedo", disse a voz.

Depois daquele dia, eu ligava para "Uma informação, por favor" por qualquer motivo.

Ela me ajudou com as minhas dúvidas de geografia e me ensinou onde ficava a Filadélfia.
Ela me ajudou com os exercícios de matemática.

Ela me ensinou que o pequeno esquilo que eu trouxe do bosque deveria comer nozes e frutinhas.
Então, um dia, Petey, meu canário, morreu.
Eu liguei para "Uma informação, por favor" e contei o ocorrido.

Ela escutou e começou a falar aquelas coisas que se dizem para uma criança que está crescendo.
Mas eu estava inconsolável.

Eu perguntava: "Por que é que os passarinhos cantam tão lindamente
e trazem tanta alegria pra gente para, no fim,
acabar como um monte de penas no fundo de uma gaiola?"

Ela deve ter compreendido a minha preocupação, porque acrescentou mansamente:

-"Paul, sempre lembre que existem outros mundos onde a gente pode cantar também...
" De alguma maneira, depois disso eu me senti melhor.

No outro dia, lá estava eu de novo. "Informações." , disse a voz já tão familiar.
"Você sabe como se escreve 'exceção'?"

Tudo isso aconteceu na minha cidade natal ao norte do Pacifico.
Quando eu tinha 9 anos, nós nos mudamos para Boston.
Eu sentia muita falta da minha amiga.

"Uma informação, por favor" pertencia aquele velho aparelho telefônico preto
e eu não sentia nenhuma atração pelo nosso novo aparelho telefônico branquinho
que ficava na nova cômoda na nova sala.

Conforme eu crescia, as lembranças daquelas conversas infantis
nunca saiam da minha memória.
Freqüentemente, em momentos de dúvida ou perplexidade,
eu tentava recuperar o sentimento calmo de segurança que eu tinha naquele tempo.

Hoje eu entendo como ela era paciente, compreensiva e gentil ao perder tempo
atendendo as ligações de um menininho.

Alguns anos depois, quando estava indo para a faculdade,
meu avião teve uma escala em Seattle.
Eu teria mais ou menos meia hora entre os dois vôos.

Falei ao telefone com minha irmã, que morava lá, por 15 minutos.
Então, sem nem mesmo sentir que estava fazendo isso,
disquei o número da operadora daquela minha cidade natal e pedi:

- "Uma informação, por favor."

Como num milagre, eu ouvi a mesma voz doce e clara que conhecia tão bem, dizendo:

-"Informações. " Eu não tinha planejado isso, mas me peguei perguntando:

- "Você sabe como se escreve 'exceção'?"

Houve uma longa pausa.
Então, veio uma resposta suave:
"Eu acho que o seu dedo já melhorou, Paul."

Eu ri. "Então, é você mesma!", eu disse.
"Você não imagina como era importante para mim naquele tempo."

- "Eu imagino", ela disse. "E você não sabe o quanto significavam para mim aquelas ligações.

Eu não tenho filhos e ficava esperando todos os dias que você ligasse."

Eu contei para ela o quanto pensei nela todos esses anos
e perguntei se poderia visitá-la quando fosse encontrar a minha irmã.

- "É claro!", ela respondeu. "Venha até aqui e chame a Sally."

Três meses depois eu fui a Seattle visitar minha irmã.

Quando liguei, uma voz diferente respondeu:

"Informações."

Eu pedi para chamar a Sally.
- "Você é amigo dela?", a voz perguntou.

- "Sou, um velho amigo. O meu nome é Paul."

- "Eu sinto muito, mas a Sally estava trabalhando aqui apenas meio período
porque estava doente. Infelizmente , ela morreu há cinco semanas."

Antes que eu pudesse desligar, a voz perguntou:

- "Espere um pouco. Você disse que o seu nome é Paul?

- "Sim."

- "A Sally deixou uma mensagem para você.
Ela escreveu e pediu para eu guardar caso você ligasse.
Eu vou ler pra você."

A mensagem dizia: "Diga à ele que eu ainda acredito
que existem outros mundos onde a gente pode cantar também.

Ele vai entender."
Eu agradeci e desliguei.
Eu entendi...



NUNCA SUBESTIME A "MARCA" QUE VOCÊ DEIXA NAS PESSOAS



Recebi de uma amiga muito querida e achei que mais gente
deveria se emocionar e refletir...